terça-feira, 18 de junho de 2013

Grupo: Yohan L.;Cristiano N.; Leonardo; Gabriel F. João B.

Os usos das obras de arte no período renascentista

 Cristiano N.; Gabriel Fioreze;João B.  Leonardo e Yohan I. Leon
Noturno

·         Será utilizada a plataforma em formato de Blog.

·         As fontes imagéticas estão disponíveis no site: http://www.europeana.eu/
·         Todas são de domínio público


Três aulas
·         Público Alvo: Alunos do segundo ano do Ensino Médio
Tema: Os usos das obras de arte no período renascentista

Objetivo:

As obras de arte no período renascentista possuíam objetivos diversos, Peter Burke analisa e classifica os diversos usos da arte no período. Segundo o autor, a produção da obra de arte visa algum objetivo especifico. No período analisado, havia usos políticos, assim como religiosos e particulares, restritos a esfera privada. Os diversos objetivos propostos à obra nos possibilitam compreender aspectos sociais e estratégicos comum no renascimento. Por exemplo, no caso do uso político, a obra tinha como objetivo a propaganda e não a fidelidade do retrato. Portanto, os usos destinados às primeiras nos revelam aspectos das estratégias sociais do período.

Metodologia:

 Aula 1 – Introdutória – Revisão do  contexto politico e religioso do renascimento. As noções de cidadania e democracia serão introduzidas em conjunto com o tema.
Aula 2 - Análise de fonte – Serão analisadas imagens que tiveram uso politico e religioso no período do renascimento, no caso do uso politico, por exemplo, os retratos da família Médici. Todas as imagens analisadas estão disponíveis no site da Europeana.
Aula 3 – Os usos da obra de arte- A terceira aula, com auxilio do blog e do site Europeana, os alunos deverão buscar imagens do período que figurem as analises realizadas na aula anterior. Após encontrar e analisar irá publicar a imagem no blog para compartilhar com os demais estudantes e interessados. Assim, será possível que os alunos discutam o assunto estudado mesmo após o termino da matéria.

Referência:

BURKE, Peter. Renascimento Italiano: cultura e sociedade na Itália. São Paulo: Nova Alexandria, 1999.


Plano de aula sobre a Revolução Francesa

Roteiro básico para Plano de Aula
 Plano de Aula:
Data: XX/XX/XXXX
 Dados de Identificação:
Escola:XXXX
Professor (a): XXX
Professor (a) estagiário (a) Cristiano N.; Gabriel Fioreze;  Leonardo; João B. e Yohan I. Leon
Disciplina: História
Turma: Série: XX
Período: XXX
 Tema: Revolução Francesa
I. Instrumentalização a focalizar:
A fonte imagética será analisada com base nos conteúdos dados nas três primeiras aulas (considerando as aulas proposta sobre as obras de arte no renascimento). A imagem, denominada Queda da Bastilha, é uma pintura de 1793, de autoria desconhecida. Além desta, será utilizada imagens de tortura do período anterior a Revolução Francesa. Todas as imagens utilizadas estão disponíveis como recurso aberto no site da Europeana.
II. Visão geral do tema:
 Demonstrar, no caso da imagem da queda da bastilha, a construção e manutenção da ideia do marco de 1789. Assim está obra, em contraposição das obras utilizadas no renascimento, tem como objetivo marcar um período e atribuir-lhe significado.
III. Principais conceitos e questões orientadoras
 - Marco; Uso da obra de arte; Punição; Significado Retrospectivo.
 - Demonstrar a revolução francesa foi significada posteriormente.
IV. Experiências da aprendizagem
 - Compreender o uso especifico da obra utilizada como fonte.
- Localizar no tempo presente usos da obra de arte.
Ao nível de Solução de problemas: Através da aula expositiva, espera-se que os alunos compreendam que as obras de artes têm usos diversos, desde a contemplação por prazer até o uso politico.
1º momento: Será retomado o conteúdo trabalhado nas aulas anteriores e analisada a imagem a queda da bastilha, feita em 1793, na qual reforça 1789 como marco da revolução francesa. Assim, serão tratados, posteriormente, os grupos sociais que compunham a convenção nacional (1792-1795), período no qual ficou conhecido como terror, pois guilhotinava os traidores da república.
2º momento: Demonstrar o funcionamento da guilhotina através de imagens, assim como as imagens de tortura anteriores a revolução francesa. Realizar um contra ponto entre os períodos e demonstrar a mudança de mentalidade no âmbito da punição e do controle social.
V. Conteúdo:
- Retomada dos conteúdos anteriores. (marco; uso de obras de arte).
- Condições socioeconômicas sobre o período.
- Análises das imagens.
- Uso das imagens feitas sobre o período.
VI. Desenvolvimento do tema:
   O tema inicial será a retomada dos assuntos tratados nas aulas anteriores, são eles: a desnaturalização do objeto revolução francesa e seus grupos sociais. Tais assuntos serão tratados da seguinte maneira: inicialmente será analisada a imagem que se refere ao marco, portanto dentro do conteúdo trabalhado nas aulas anteriores e, consequentemente, será feito um esquema dos principais grupos que participaram da convenção nacional ( 1792- 1795).
Durante esta convenção (1792- 1795) foi instaurada a república francesa, durante o período, os considerados traidores da república eram guilhotinados e os que não agiam como o esperado pelo governo, eram privados da liberdade. Foram feitas várias obras sobre estes temas, assim é possível fazer essa articulação de imagens.
VII. Recursos didáticos: Quadro, giz e tv-pendrive
VIII. Síntese: Será realizada uma aula na qual o professor trabalhará realizando questões para que os alunos respondam oralmente e assim contribuam para o desenvolvimento do tema.
IX. Gestão do tempo: Trabalharemos primeiro os conceitos e significados de palavras-chave, seguido da análise do documento e da explicação do conteúdo de forma que haja a participação dos alunos.
X. Avaliação: Somátiva, com base no conteúdo trabalhado.
Atividades: Discussão sobre o conteúdo exposto em sala de aula.
Critérios adotados para correção das atividades: A correção será de acordo com os conteúdos trabalhados com os alunos, analisando a capacidade descritiva dos mesmos.
Bibliografia:
DARTON, Robert. O lado oculto da revolução. São Paulo: Cia das Letras, 1998.
DARTON, Robert. Boemia literária e revolução: o submundo das letras no Antigo Regime. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
FURET, François. Pensando a Revolução Francesa. São Paulo, Paz e Terra, 1989.
Wellausen, Saly da Silva.  Os dispositivos de poder e o corpo em vigiar e punir. Revista Aulas. N°3. Dezembro de 2006.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora e BARCA, Isabel (orgs). Aprender História: Perspectivas da Educação Histórica. Ijuí: Ed Ijuí, 2009, p21 – 52.
TOQUEVILLE, Alexis de. O antigo Regime e a Revolução. São Paulo : Editora WMF -Martins Fontes,2009.

Um comentário:

  1. Olá, moços, faltou a aula sobre a revolução francesa, bem como as imagens citadas (quando acesso, entro nos sites citados, não sei quais imagens vcs queriam usar), bem como a problematização dessas imagens (por que essas e não outras?) Achei que no blog de vocês, destinado a ser apoio para professores do PIBID, o professor segue sozinho, com muito pouco apoio de vocês (que sequer discutem o rumo das questões propostas) e o discente então, este é quase que totalmente negligenciado. Ora, se vcs querem apoiar o docente em sua atividade, deveriam ter produzido ou ao menos recomendado o que será o material utilizado pelos discentes....enfim, ficou um pouco aqu
    em do que eu esperava de vocês, sobretudo do Yohan, que já faz parte do PIBID. Abs., MR.

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