Os
usos das obras de arte no período renascentista
Cristiano N.; Gabriel Fioreze;João B. Leonardo e Yohan I. Leon
Noturno
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Será
utilizada a plataforma em formato de Blog.
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Todas
são de domínio público
Três
aulas
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Público Alvo: Alunos do segundo ano do
Ensino Médio
Tema:
Os
usos das obras de arte no período renascentista
Objetivo:
As obras de arte
no período renascentista possuíam objetivos diversos, Peter Burke analisa e
classifica os diversos usos da arte no período. Segundo o autor, a produção da
obra de arte visa algum objetivo especifico. No período analisado, havia usos
políticos, assim como religiosos e particulares, restritos a esfera privada. Os
diversos objetivos propostos à obra nos possibilitam compreender aspectos
sociais e estratégicos comum no renascimento. Por exemplo, no caso do uso
político, a obra tinha como objetivo a propaganda e não a fidelidade do
retrato. Portanto, os usos destinados às primeiras nos revelam aspectos das
estratégias sociais do período.
Metodologia:
Aula 1 – Introdutória – Revisão do contexto politico e religioso do
renascimento. As noções de cidadania e democracia serão introduzidas em
conjunto com o tema.
Aula 2 - Análise
de fonte – Serão analisadas imagens que tiveram uso politico e religioso no
período do renascimento, no caso do uso politico, por exemplo, os retratos da
família Médici. Todas as imagens analisadas estão disponíveis no site da
Europeana.
Aula 3 – Os usos
da obra de arte- A terceira aula, com auxilio do blog e do site Europeana, os
alunos deverão buscar imagens do período que figurem as analises realizadas na
aula anterior. Após encontrar e analisar irá publicar a imagem no blog para
compartilhar com os demais estudantes e interessados. Assim, será possível que os
alunos discutam o assunto estudado mesmo após o termino da matéria.
Referência:
BURKE, Peter. Renascimento Italiano: cultura e sociedade na Itália. São Paulo: Nova Alexandria, 1999.
Roteiro básico para Plano de Aula
Plano de Aula:
Data: XX/XX/XXXX
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Dados de Identificação:
Escola:XXXX
Professor (a): XXX
Professor (a)
estagiário (a) Cristiano N.;
Gabriel Fioreze; Leonardo; João B. e
Yohan I. Leon
Disciplina: História
Turma: Série: XX
Período: XXX
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Tema: Revolução
Francesa
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I. Instrumentalização a focalizar:
A fonte imagética
será analisada com base nos conteúdos dados nas três primeiras aulas (considerando
as aulas proposta sobre as obras de arte no renascimento). A imagem,
denominada Queda da Bastilha, é uma pintura de 1793, de autoria desconhecida.
Além desta, será utilizada imagens de tortura do período anterior a Revolução
Francesa. Todas as imagens utilizadas estão disponíveis como recurso aberto
no site da Europeana.
II. Visão geral
do tema:
Demonstrar, no caso da imagem da queda da
bastilha, a construção e manutenção da ideia do marco de 1789. Assim está
obra, em contraposição das obras utilizadas no renascimento, tem como
objetivo marcar um período e atribuir-lhe significado.
III. Principais
conceitos e questões orientadoras
- Marco; Uso da obra de arte; Punição; Significado
Retrospectivo.
- Demonstrar a revolução francesa foi
significada posteriormente.
IV. Experiências
da aprendizagem
- Compreender o uso especifico da obra
utilizada como fonte.
- Localizar no
tempo presente usos da obra de arte.
Ao nível de Solução de problemas:
Através da aula expositiva, espera-se que os alunos compreendam que as obras
de artes têm usos diversos, desde a contemplação por prazer até o uso
politico.
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1º momento: Será retomado o
conteúdo trabalhado nas aulas anteriores e analisada a imagem a queda da
bastilha, feita em 1793, na qual reforça 1789 como marco da revolução
francesa. Assim, serão tratados, posteriormente, os grupos sociais que
compunham a convenção nacional (1792-1795), período no qual ficou conhecido
como terror, pois guilhotinava os traidores da república.
2º momento: Demonstrar o
funcionamento da guilhotina através de imagens, assim como as imagens de
tortura anteriores a revolução francesa. Realizar um contra ponto entre os
períodos e demonstrar a mudança de mentalidade no âmbito da punição e do
controle social.
V. Conteúdo:
-
Retomada dos conteúdos anteriores. (marco; uso de obras de arte).
- Condições
socioeconômicas sobre o período.
- Análises das
imagens.
- Uso das imagens
feitas sobre o período.
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VI. Desenvolvimento do tema:
O tema inicial será a retomada
dos assuntos tratados nas aulas anteriores, são eles: a desnaturalização do
objeto revolução francesa e seus grupos sociais. Tais assuntos serão tratados
da seguinte maneira: inicialmente será analisada a imagem que se refere ao
marco, portanto dentro do conteúdo trabalhado nas aulas anteriores e,
consequentemente, será feito um esquema dos principais grupos que
participaram da convenção nacional ( 1792- 1795).
Durante esta convenção (1792- 1795) foi instaurada a república francesa,
durante o período, os considerados traidores da república eram guilhotinados
e os que não agiam como o esperado pelo governo, eram privados da liberdade. Foram
feitas várias obras sobre estes temas, assim é possível fazer essa
articulação de imagens.
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VII. Recursos didáticos:
Quadro, giz e tv-pendrive
VIII. Síntese: Será
realizada uma aula na qual o professor trabalhará realizando questões para
que os alunos respondam oralmente e assim contribuam para o desenvolvimento
do tema.
IX. Gestão do
tempo: Trabalharemos
primeiro os conceitos e significados de palavras-chave, seguido da análise do
documento e da explicação do conteúdo de forma que haja a participação dos
alunos.
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X. Avaliação:
Somátiva, com base no conteúdo trabalhado.
Atividades: Discussão sobre
o conteúdo exposto em sala de aula.
Critérios
adotados para correção das atividades:
A correção será de acordo com os conteúdos
trabalhados com os alunos, analisando a capacidade descritiva dos mesmos.
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Bibliografia:
DARTON, Robert. O lado oculto da revolução.
São Paulo: Cia das Letras, 1998.
DARTON, Robert. Boemia literária e
revolução: o submundo das letras no Antigo Regime. São Paulo: Companhia das
Letras, 1987.
FURET, François. Pensando a Revolução
Francesa. São Paulo, Paz e Terra, 1989.
Wellausen, Saly da Silva. Os dispositivos de poder e o corpo em
vigiar e punir. Revista Aulas. N°3. Dezembro de 2006.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora e BARCA, Isabel
(orgs). Aprender História: Perspectivas da Educação Histórica. Ijuí: Ed Ijuí,
2009, p21 – 52.
TOQUEVILLE,
Alexis de. O antigo Regime e a Revolução. São Paulo : Editora WMF -Martins
Fontes,2009.
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Olá, moços, faltou a aula sobre a revolução francesa, bem como as imagens citadas (quando acesso, entro nos sites citados, não sei quais imagens vcs queriam usar), bem como a problematização dessas imagens (por que essas e não outras?) Achei que no blog de vocês, destinado a ser apoio para professores do PIBID, o professor segue sozinho, com muito pouco apoio de vocês (que sequer discutem o rumo das questões propostas) e o discente então, este é quase que totalmente negligenciado. Ora, se vcs querem apoiar o docente em sua atividade, deveriam ter produzido ou ao menos recomendado o que será o material utilizado pelos discentes....enfim, ficou um pouco aqu
ResponderExcluirem do que eu esperava de vocês, sobretudo do Yohan, que já faz parte do PIBID. Abs., MR.